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A febre dos bebês reborn e o time comercial que virou brinquedoteca

Nas últimas semanas os bebês reborn — aquelas bonecas hiper-realistas com aparência e peso de um recém-nascido — voltaram aos holofotes. Redes sociais explodiram com vídeos de “mães” embalando bonecas em mantas personalizadas, criando enxovais inteiros e até passeando com carrinhos de bebê por aí.

Enquanto uns se encantam, outros se espantam. Mas uma coisa é certa: essa tendência escancara uma realidade curiosa — e muito próxima da vida real das empresas.

Quantas vezes você já viu um time comercial tratando seus leads como se fossem bebês reborn?
Tudo arrumadinho.
CRM maquiado.
Contato embalado em dados e planilhas coloridas.
Tag personalizada. Histórico completo.
Mas... nenhuma venda.

Quando o lead vira troféu de vaidade

É comum ver times comerciais que parecem estar sempre ocupados. Leads são alimentados, segmentados, organizados por etapas no funil. Há reuniões para discutir cada detalhe do pipeline. Ferramentas, automações, dashboards.

Mas quando chega a hora da verdade — a ligação, a abordagem, o fechamento — nada acontece.

O que parece produtividade é, na verdade, decoração de dados. O lead não anda. A venda não vem. A meta fica no vermelho.

Lead bom não é o mais “fofo”

Assim como o bebê reborn não é de verdade, esse lead que só está bonito no CRM também não é real — pelo menos não em termos de resultado.


	
	Dado bom é o que vira ação.
	
	
	Lead bom é o que avança no processo.
	
	
	CRM bom é o que mostra caminho de conversão, não só enfeite.
	


O comercial não precisa de mais enfeite. Precisa de estratégia.

A Gume entra onde a venda trava

Na Gume, a gente não faz enxoval de lead.
A gente ensina a vender.

Nosso trabalho começa onde a operação emperra: quando o time está ocupado, mas improdutivo. Quando há dado demais e decisão de menos. Quando o comercial parece uma maternidade — cheia de cuidado, mas vazia de resultado.

Transformamos dados em estratégia. Estruturamos processos comerciais com inteligência. E, acima de tudo, preparamos pessoas para parar de embalar lead e começar a gerar venda.

Se sua operação parece uma loja de bonecas reborn, talvez esteja na hora de crescer.

Seu time comercial parece uma loja de boneca reborn?

A febre dos bebês reborn e o time comercial que virou brinquedoteca

Nas últimas semanas os bebês reborn — aquelas bonecas hiper-realistas com aparência e peso de um recém-nascido — voltaram aos holofotes. Redes sociais explodiram com vídeos de “mães” embalando bonecas em mantas personalizadas, criando enxovais inteiros e até passeando com carrinhos de bebê por aí.

Enquanto uns se encantam, outros se espantam. Mas uma coisa é certa: essa tendência escancara uma realidade curiosa — e muito próxima da vida real das empresas.

Quantas vezes você já viu um time comercial tratando seus leads como se fossem bebês reborn?
Tudo arrumadinho.
CRM maquiado.
Contato embalado em dados e planilhas coloridas.
Tag personalizada. Histórico completo.
Mas... nenhuma venda.

Quando o lead vira troféu de vaidade

É comum ver times comerciais que parecem estar sempre ocupados. Leads são alimentados, segmentados, organizados por etapas no funil. Há reuniões para discutir cada detalhe do pipeline. Ferramentas, automações, dashboards.

Mas quando chega a hora da verdade — a ligação, a abordagem, o fechamento — nada acontece.

O que parece produtividade é, na verdade, decoração de dados. O lead não anda. A venda não vem. A meta fica no vermelho.

Lead bom não é o mais “fofo”

Assim como o bebê reborn não é de verdade, esse lead que só está bonito no CRM também não é real — pelo menos não em termos de resultado.

  • Dado bom é o que vira ação.

  • Lead bom é o que avança no processo.

  • CRM bom é o que mostra caminho de conversão, não só enfeite.

O comercial não precisa de mais enfeite. Precisa de estratégia.

A Gume entra onde a venda trava

Na Gume, a gente não faz enxoval de lead.
A gente ensina a vender.

Nosso trabalho começa onde a operação emperra: quando o time está ocupado, mas improdutivo. Quando há dado demais e decisão de menos. Quando o comercial parece uma maternidade — cheia de cuidado, mas vazia de resultado.

Transformamos dados em estratégia. Estruturamos processos comerciais com inteligência. E, acima de tudo, preparamos pessoas para parar de embalar lead e começar a gerar venda.

Se sua operação parece uma loja de bonecas reborn, talvez esteja na hora de crescer.

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